MENDIGO ROMANO
De pernas cruzadas e de rosto por terra,
Do qual não se vislumbra qualquer traço.
Curvado, sem pretensões humanas
Estende apenas sua mão direita.
E no meio da noite daquela cidade,
A luz de um candeeiro cansado de iluminar as trevas,
Iluminou aquela figura,
E assim iluminada, alumiou o meu olhar.
Aquela imagem tão negra, iluminou a minha noite,
Rasgou as trevas interiores da minh'alma e
Lancei-me a ele da maneira que pude, trazendo-o comigo.
Agora, dou-to a ti que me escutas.
Para que vejas ali, Aquele que eu vi,
E saibas, com segurança, que Ele ressuscitou.
De pernas cruzadas e de rosto por terra,
Do qual não se vislumbra qualquer traço.
Curvado, sem pretensões humanas
Estende apenas sua mão direita.
E no meio da noite daquela cidade,
A luz de um candeeiro cansado de iluminar as trevas,
Iluminou aquela figura,
E assim iluminada, alumiou o meu olhar.
Aquela imagem tão negra, iluminou a minha noite,
Rasgou as trevas interiores da minh'alma e
Lancei-me a ele da maneira que pude, trazendo-o comigo.
Agora, dou-to a ti que me escutas.
Para que vejas ali, Aquele que eu vi,
E saibas, com segurança, que Ele ressuscitou.
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